segunda-feira, 23 de agosto de 2010



- Vai andando comigo, ta de noite...
-Ah não eu to cansado.
-Caramba eu sou sua amiga, eu tenho medo.
-To nem aí, vai sozinha!
-Caralho se eu for morta, estrangulada e estuprada ai no caminho você nunca vai se perdoar.
-Quem que vai querer estuprar você?
-Puta que pariu, eu to aqui com o cu que não passa nenhum raio de luz por causa do medo e você vem falando isso pra mim? Mas pode NE?Você sabe que eu tenho MUITA autoconfiança... Falar isso não vai me abalar nenhum pouco.
-É pra dizer o quê? É perigoso mesmo, você é bem atraente e ta cheio de doentes aí pra te estuprar?
- Exatamente é pra falar que ta cheio de pervertidos com MUITO bom gosto que ficariam muito felizes e excitados de poder abusar da minha adorável pessoa e que como você é meu amigo, me ama e preza pela segurança então vai me acompanhar.
-Os tarados podem abusar de mim também.
-Qual parte do “Você não é uma adorável menininha de meio metro de altura” CE não entendeu, buceta? Com essa sua cara é mais provável que você abuse dos estupradores.
-Putz, você é uma quenga mesmo.
-Conta alguma novidade ...

sábado, 14 de agosto de 2010

Cinderela

Era uma vez uma linda e adorável orfã chamada Cinderela que era abusada (não desse jeito que você ta imaginando seu pervertido nojento) por sua madrasta e por suas meia-meia-irmãs que a obrigavam a fazer serviços domésticos (já reparou como contos de fada são preconceituosos? até parece que serviço doméstico é uma coisa indigna) e a tratavam extremamente mal.
Um dia chegou uma carta do palácio real avisando de um grande baile em que o príncipe escolheria sua futura esposa e todas as moças do reino estavam convidadas. Cinderela ficou maravilhada com a notícia e viu ali sua única oportunidade (já que mulheres são burras e não conseguem mudar de vida sozinhas) de se livrar de sua horrível situação.
A madrasta consentiu com condições, que foram todas cumpridas por Cinderela. Porém no dia do baile ela mudou de idéia e destruiu o único vestido de gala da enteada.
A pobrezinha a esperou sair com as filhas, roubou um vestido que afinava sua cintura, aumentava seu busto e deliniava suas pernas, passou uma maquiagem fatal, tudo sem ser vulgar e foi para o baile. (A fada madrinha estava de licença graças ao problema com alcoolismo.)
Chegou ao baile com muita confiança, dançou e conversou com o príncipe toda a noite. Se mostrando uma menina muito inteligente e bem humorada. Saiu de lá como noiva do futuro rei.
Moral da história: Bancar a coitadinha é coisa de mulher burra.